O Brasil apresenta todas as condições para se tornar a grande referência mundial da pesca amadora, em suas diferentes modalidades.
Temos a Amazônia e o Pantanal, com a sua vegetação única e os seus rios caudalosos, onde vivem espécies de grande atratividade para esta atividade, como o jaú e o tucunaré.
Contamos ainda com numerosos rios, represas, açudes, baias e estuários adequados ao desenvolvimento da atividade, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do País, além de sermos favorecidos pelas características físicas e o clima do Nordeste. Também possuímos um mar maravilhoso.
O potencial brasileiro para a pesca amadora começa a ser valorizado pelo governo federal como um forte instrumento indutor do desenvolvimento econômico e social.
Afinal, a exemplo do que ocorre em outros países, a pesca amadora faz parte de uma cadeia produtiva que envolve o turismo, a indústria e o comércio. E movimenta mesmo a economia local de um sem número de comunidades.
No Ministério da Pesca e Aquicultura temos o desafio de pensar de forma global e sustentável os diferentes atores do setor de pescado, que muitas vezes compartilham os mesmos espaços hídricos. Entre estes atores se encontram a pesca amadora, a pesca extrativa artesanal e a pesca industrial, bem como a aquicultura.
Após incorporar às suas atribuições a pesca amadora, o Ministério da Pesca e Aquicultura promoveu o Iº Encontro Nacional da Pesca Amadora – Iº ENPA, nos dias 01 e 02 de setembro de 2010, em Brasília. Com a participação de delegados de todos os estados brasileiros, o encontro, pela primeira vez na história, reuniu democraticamente representantes dos pescadores amadores de diferentes modalidades com autoridades, cientistas e profissionais da cadeia produtiva.
Baixe o documento completo do encontro clicando aqui!
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